Tutoria: Regulação periódica das actividades

domingo, 26 de setembro de 2010

Regulação periódica das actividades

Regulação periódica das actividades

Como decorreu o trabalho até agora?

O que deveria ser feito para melhorar?

Nome:

__________________________________

N.º____

Ano/Turma: ____

Meses	Opinião do aluno em tutoria	Opinião do professor tutor	Opinião dos professores da turma
Outubro
Dezembro
Fevereiro
Abril
Junho

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Actividades específicas

- Um acompanhamento de proximidade, centrado no reforço dos sucessos que vão sendo obtidos e nas qualidades reveladas pelo aluno;

- O aconselhamento e orientação nas tarefas escolares, quando os alunos apresentam problemas como absentismo ou insucesso pontual ou reiterado;

- O encaminhamento para serviços especializados da escola, no caso de se manifestarem dificuldades específicas que entravem o processo de aprendizagem;

- A dinamização do espaço de tutoria, de acordo com dinâmicas previamente definidas em guião;

- A aproximação inicial ao aluno, quando se manifestarem dificuldades de carácter emocional e comportamental, no intuito de recolher alguma informação de forma directa ou indirecta, devidamente seguida do posterior encaminhamento para os serviços especializados da escola ou para a equipa do projecto;

- A dinamização do conselho de turma, no sentido de uma articulação transversal das matérias, que privilegie a introdução e a abordagem de matérias ligadas à componente técnica na componente sócio-cultural;

- A organização de actividades curriculares ou extra-curriculares que sirvam de base para articulação entre as disciplinas e das quais resultem trabalhos pertinentes para a formação dos alunos.

- O estabelecimento de um contacto inicial com a família, preferencialmente de cariz presencial e em visita domiciliária, de modo a promover o surgimento de um espaço de cooperação entre escola e sistema familiar, tal como está consignado em guião específico;

- A promoção de actividades, ao longo do ano lectivo, preferencialmente de carácter informal, que aprofundem o cariz cooperativo da relação entre escola e pais;

- A abordagem a familiares do aluno, para a participação activa, juntamente com alunos e docentes, em actividades de cariz curricular ou extra-curricular;

- O atendimento a encarregados de educação, sempre que este for solicitado para efeitos de matérias de carácter pedagógico;

- O encaminhamento ou sinalização de casos ao GAAF, sempre que exista uma suspeita de problemáticas que exijam uma resposta especializada, de cariz clínico-terapêutico, como sejam:

- abuso de substâncias por um dos membros familiares (álcool, drogas, etc.);

- maus-tratos psicológicos, físicos ou sexuais;

- outras problemáticas que estejam a interferir, de alguma forma, no funcionamento familiar e, por arrastamento, no rendimento escolar do próprio aluno (e.g. divórcio dos pais);

-A divulgação junto de instituições da comunidade do trabalho realizado pelos alunos.

Intervenientes indirectos

- Psicóloga

. Dá apoio ao trabalho dos professores;

. Faz acompanhamento dos casos mais complicados;

. Faz a ponte entre o Projecto Tutoria e o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família;

- Assistente social

. Faz visitas domiciliárias aos alunos acompanhados individualmente;

. Intervêm na Comunidade em que os alunos acompanhados individualmente estão inseridos.

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